sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Humanizasus II


Olá, desculpem, a atualização desta semana acontece com um pequeno atraso devido a um dia especialmente conturbado ontem, tudo solucionado, vamos em frente. Hoje destaco para vocês um trecho do Documento Humaniza SUS, que trata da Gestão do serviço humanizado nas unidades de saúde. Nossas atualizações continuam semanalmente as quintas-feiras como até então. Espero que seja útil e que gostem. Até o próximo post!

A gestão da Política de Humanização
A dimensão transversal da Política de Humanização da Atenção e da Gestão em Saúde no SUS implica, necessariamente, para sua efetuação, um construir coletivo. Isso significa processos de pactuação no âmbito do Ministério da Saúde, assim como nas diversas instâncias do SUS.
Mapear programas, projetos e iniciativas de humanização já existen­tes, articulá-los e, a partir daí, propor diretrizes, traçar objetivos e definir estratégias de ação na composição da PNH, num constante diálogo com as especificidades das áreas da saúde, são tarefas das quais não podemos abrir mão se, de fato, queremos operar transversalmente.
O que estamos querendo dizer é que afirmar a Humanização como eixo norteador das práticas em saúde supõe uma indissociabilidade com o pró­prio método de sua construção. Para a política ser transversal é necessário que seu modo de operar também o seja.
Dessa forma, decidimos integrar as contribuições das áreas da saúde, assim como de programas e projetos, na construção da Política de Hu­manização. Seu caráter, portanto, é de abertura, significando que outras experiências e propostas a ela se agregarão.17
O aspecto a se destacar é o fato de que as diretrizes pactuadas expressam compromissos do Ministério da Saúde em qualificar os princípios do SUS, impondo a todos a tarefa de definirem seus núcleos de responsabilidades e competências.
É nesse sentido que se torna importante definir um modo de gestão da PNH.
O campo da humanização
Como política transversal, a PNH entende que, em seu papel articulador, ela deve se dirigir, por um lado, à facilitação e à integração dos processos e das ações das demais áreas, criando o campo onde a Política de Huma­nização se dará; por outro lado, deve também assumir-se como núcleo de saber e de competências com ofertas especialmente voltadas para a implementação da Política de Humanização.
A criação do campo da humanização se fará pela intercessão nas diferen­tes políticas de saúde. Nesse caso, a PNH trabalhará em ações decididas com as áreas de modo a integrá-las, além de facilitar contatos e interagir com as instâncias do SUS onde tais políticas se efetuam.
Suas funções de núcleo de humanização definem-se por garantir, estrategi­camente, a especificidade da Política de Humanização e, nesse sentido, fará ofertas de conteúdos e de metodologias a serem trabalhados sobre processos e prioridades considerados essenciais para cada área da atenção. Além disso, es­tabelecerá linhas de implantação, integração, pactuação e difusão da PNH.
Assim, na construção do campo da humanização, a PNH assume o compromisso de:
• propor e integrar estratégias de ação que constituam o “campo da humanização”, operando como apoio matricial para as áreas, as coordenações e os programas de saúde no que for com eles contratualizado; 18
• propor e integrar estratégias de ação para implantação da PNH no âmbito do Ministério da Saúde em interface com as demais áreas e coordenações e as demais instâncias do SUS;
• criar grupo de apoiadores regionais da PNH, que trabalharão com as SES, as SMS, os Pólos de Educação Permanente, os hos­pitais e outros equipamentos de saúde que desenvolvam ações de humanização. Tal grupo funcionará como um dispositivo articulador e fomentador de ações humanizantes, estimulando processos multiplicadores nos diferentes níveis da rede SUS;
• criar e incentivar mecanismos de divulgação e avaliação da PNH em interface com as demais áreas, as coordenações e os programas do MS.
Enquanto núcleo específico, a PNH se propõe a:
• construir metodologias de trabalho para implantação de projetos de humanização nos diversos âmbitos da rede SUS, seja por meio da concepção de dispositivos de suporte ao desenvolvi­mento de ações voltadas para os usuários no âmbito da atenção, seja no que concerne às condições de trabalho dos profissionais e dos modelos de gestão do processo de trabalho em saúde no âmbito da gestão, seja na contribuição nos processos de formação propondo a inclusão da PNH nos diversos âmbitos da formação em saúde; seja, ainda, na relação com a cultura, a sociedade na perspectiva do fortalecimento da participação dos cidadãos na construção de um SUS humanizado;
• fortalecer, ampliar e integrar a Rede Nacional de Humanização estruturada em dimensão presencial e eletrônica.


quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Humanizasus I


Olá, hoje destaco para vocês um trecho do Documento Humaniza SUS, que trata das Diretrizes para a implementação do serviço humanizado nas unidades de saúde. Desde a postagem anterior finalizamos as listagens das Unidades de Saúde, a partir de agora, se houver qualquer atualização desta lista prontamente publicaremos aqui. Nossas atualizações continuam semanalmente as quintas-feiras como até então. Espero que seja útil e que gostem. Até o próximo post!

Diretrizes gerais para a implementação da PNH nos diferentes níveis de atenção
1. Ampliar o diálogo entre os profissionais, entre os profissionais e a população, entre os profissionais e a administração, pro­movendo a gestão participativa.
2. Implantar, estimular e fortalecer Grupos de Trabalho de Hu­manização com plano de trabalho definido.
3. Estimular práticas resolutivas, racionalizar e adequar o uso de me­dicamentos, eliminando ações intervencionistas desnecessárias.
4. Reforçar o conceito de clínica ampliada: compromisso com o sujeito e seu coletivo, estímulo a diferentes práticas terapêuticas e co-responsabilidade de gestores, trabalhadores e usuários no processo de produção de saúde.
5. Sensibilizar as equipes de saúde em relação ao problema da violência intrafamiliar (criança, mulher e idoso) e quanto à questão dos preconceitos (sexual, racial, religioso e outros) na hora da recepção e dos encaminhamentos.
6. Adequar os serviços ao ambiente e à cultura local, respeitando a privacidade e promovendo uma ambiência acolhedora e confortável.
7. Viabilizar a participação dos trabalhadores nas unidades de saúde por meio de colegiados gestores.
8. Implementar um sistema de comunicação e de informação que promova o autodesenvolvimento e amplie o compromisso social dos trabalhadores de saúde.
9. Promover ações de incentivo e valorização da jornada integral ao SUS, do trabalho em equipe e da participação em processos de educação permanente que qualifiquem a ação e a inserção dos trabalhadores na rede SUS.
Diretrizes específicas por nível de atenção
Na Atenção Básica:
1. Elaborar projetos de saúde individuais e coletivos para usuários e sua rede social, considerando as políticas intersetoriais e as necessidades de saúde.
2. Incentivar práticas promocionais de saúde.
3. Estabelecer formas de acolhimento e inclusão do usuário que promovam a otimização dos serviços, o fim das filas, a hierar­quização de riscos e o acesso aos demais níveis do sistema.
4. Comprometer-se com o trabalho em equipe, de modo a au­mentar o grau de co-responsabilidade, e com a rede de apoio profissional, visando a maior eficácia na atenção em saúde.
Na Urgência e Emergência, nos pronto-socorros, nos pronto-atendimentos, na Assistência Pré- Hospitalar e outros:
1. Acolher a demanda por meio de critérios de avaliação de risco, ga­rantindo o acesso referenciado aos demais níveis de assistência.
2. Comprometer-se com a referência e a contra-referência, au­mentando a resolução da urgência e emergência, provendo o acesso à estrutura hospitalar e a transferência segura, conforme a necessidade dos usuários.
3. Definir protocolos clínicos, garantindo a eliminação de in­tervenções desnecessárias e respeitando as diferenças e as necessidades do sujeito.
Na Atenção Especializada:
1. Garantir agenda extraordinária em função da análise de risco e das necessidades do usuário.
2. Estabelecer critérios de acesso, identificados de forma pública, incluídos na rede assistencial, com efetivação de protocolos de referência e contra-referência.
3. Otimizar o atendimento ao usuário, articulando a agenda multi­profissional em ações diagnósticas, terapêuticas que impliquem diferentes saberes e terapêuticas de reabilitação.
4. Definir protocolos clínicos, garantindo a eliminação de in­tervenções desnecessárias e respeitando as diferenças e as necessidades do sujeito.
Na Atenção Hospitalar:
Neste âmbito, propomos dois níveis crescentes (B e A) de padrões para adesão à PNH:
Parâmetros para o nível B:
- Existência de Grupos de Trabalho de Humanização (GTH) com plano de trabalho definido.
- Garantia de visita aberta por meio da presença do acompa­nhante e de sua rede social, respeitando a dinâmica de cada unidade hospitalar e as peculiaridades das necessidades do acompanhante.
- Mecanismos de recepção com acolhimento aos usuários.
- Mecanismos de escuta para a população e os trabalhado­res.
- Equipe multiprofissional (minimamente com médico e en­fermeiro) de atenção à saúde para seguimento dos pacientes internados e com horário pactuado para atendimento à família e/ou à sua rede social.
- Existência de mecanismos de desospitalização, visando a alternativas às práticas hospitalares, como as de cuidados domiciliares.
- Garantia de continuidade de assistência com sistema de re­ferência e contra-referência.
Parâmetros para o nível A:
- Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) com plano de trabalho implantado.
- Garantia de visita aberta por meio da presença do acompa­nhante e de sua rede social, respeitando a dinâmica de cada unidade hospitalar e as peculiaridades das necessidades do acompanhante.
- Ouvidoria em funcionamento.
- Equipe multiprofissional (minimamente com médico e en­fermeiro) de atenção à saúde para seguimento dos pacientes internados e com horário pactuado para atendimento à família e/ou à sua rede social.
- Existência de mecanismos de desospitalização, visando a alternativas às práticas hospitalares, como as de cuidados domiciliares.
- Garantia de continuidade de assistência com sistema de refe­rência e contra-referência.
- Conselho gestor local com funcionamento adequado.
- Existência de acolhimento com avaliação de risco nas áreas de acesso (pronto-atendimento, pronto-socorro, ambulatório, serviço de apoio diagnóstico e terapia).
- Plano de educação permanente para trabalhadores com temas de humanização em implementação.

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Unidades de Saúde Itaboraí


Olá, hoje destaco para vocês um trecho do Documento Humaniza SUS, que trata das normas e modelos para profissionais e instituições, com orientações para o cuidado mais pessoal com o paciente, diretamente nas unidades de assistência à saúde e na sequência de nosso objetivo, abaixo segue a lista das Unidades de Saúde da cidade de Itaboraí, espero que seja útil e que gostem. Até o próximo post!
Princípios norteadores da Política de Humanização
1. Valorização da dimensão subjetiva e social em todas as práticas de atenção e gestão, fortalecendo/estimulando processos inte­gradores e promotores de compromissos/responsabilização. Estímulo a processos comprometidos com a produção de saúde e com a produção de sujeitos.
3. Fortalecimento de trabalho em equipe multiprofissional, esti­mulando a transdisciplinaridade e a grupalidade.
4. Atuação em rede com alta conectividade, de modo cooperativo e solidário, em conformidade com as diretrizes do SUS.
5. Utilização da informação, da comunicação, da educação per­manente e dos espaços da gestão na construção de autonomia e protagonismo de sujeitos e coletivos.
Marcas/prioridades
Com a implementação da Política Nacional de Humanização (PNH), trabalhamos para consolidar, prioritariamente, quatro marcas específicas:
1. Serão reduzidas as filas e o tempo de espera com ampliação do acesso e atendimento acolhedor e resolutivo baseados em critérios de risco.
2. Todo usuário do SUS saberá quem são os profissionais que cui­dam de sua saúde, e os serviços de saúde se responsabilizarão por sua referência territorial.
3. As unidades de saúde garantirão as informações ao usuário, o acompanhamento de pessoas de sua rede social (de livre escolha) e os direitos do código dos usuários do SUS.
4. As unidades de saúde garantirão gestão participativa aos seus trabalhadores e usuários, assim como educação permanente aos trabalhadores.
Estratégias gerais
A implementação da PNH pressupõe a atuação em vários eixos que ob­jetivam a institucionalização, a difusão dessa estratégia e, principalmente, a apropriação de seus resultados pela sociedade.
1. No eixo das instituições do SUS, pretende-se que a PNH faça parte dos planos estaduais e municipais dos vários governos, aprovados pelos gestores e pelos conselhos de saúde correspondentes.
2. No eixo da gestão do trabalho, propõe-se a promoção de ações que assegurem a participação dos trabalhadores nos processos de discussão e decisão, reconhecendo, fortalecendo e valorizando seu compromisso com o processo de produção de saúde e seu crescimento profissional.
3. No eixo da educação permanente, indica-se que a PNH com­ponha o conteúdo profissionalizante na graduação, na pós-graduação e na extensão em saúde, vinculando-a aos Pólos de Educação Permanente e às instituições formadoras.
4. No eixo da informação/comunicação, indica-se – por meio de ação de mídia e discurso social amplo – sua inclusão no debate da saúde, visando à ampliação do domínio social sobre a PNH.
5. No eixo da atenção, propõe-se uma política incentivadora do protagonismo dos sujeitos, da democratização da gestão dos serviços e da ampliação da atenção integral à saúde, promo­vendo a intra e a intersetorialidade com responsabilização sanitária pactuada entre gestores e trabalhadores.
6. No eixo do financiamento, propõe-se a integração de recursos vinculados a programas específicos de humanização e outros recursos de subsídio à atenção, unificando-os e repassando-os fundo a fundo mediante adesão, com compromisso, dos gestores à PNH.
7. No eixo da gestão da PNH, indica-se a pactuação com as instâncias intergestoras e de controle social do SUS, o acom­panhamento, o monitoramento e a avaliação sistemáticos das ações realizadas, de modo integrado às demais políticas de saúde, estimulando a pesquisa relacionada às necessidades do SUS na perspectiva da Humanização.

Unidade de Saúde
Endereço
Tel
Funcionamento
AMB SAUDE MENTAL IDOLINO FIOZINHO
RUA JOAO CAETANO 370 BOM FIM
(21)2635-2615
seg a sex 08:00 às 17:00
AMBULATORIO CENTRAL
RUA DESEMBARGADOR FERREIRA PINTO 09 CENTRO
(21)2635-1399
NÃO INFORMADO
ATENDIMENTO MEDICO EMERGENCIAL AME
RUA CLEA DO VALE LT 204 JOAO CAETANO
(21)2736-0483
NÃO INFORMADO
CENTRAL DE REGULACAO DO ACESSO
ESTRADA PREFEITO ALVARO DE CARVALHO JUNIOR 732 CENTRO
(21)3639-1574
seg a sex 08:00 às 17:00
CENTRO ATENCAO PSICOSSOCIAL INF. JUVENIL
RUA JOSE SERPA FERRAZ 145 CENTRO
(21)2639-8110
seg a sex 08:00 às 17:00
CENTRO ATENCAO PSICOSSOCIAL PEDRA BONITA
RUA PROMOTOR CIRO OLIMPIO DA MATA 358 NANCILÂNDIA
(21)2635-1010
seg a sex 08:00 às 17:00
CENTRO ESPECIALIZADO REABILITACAO CER IV
RUA CESAR XARA S/N QUISSAMÃ
NÃO INFORMADO
seg a sex 08:00 às 17:00
FARMACIA BASICA
RUA DESEMBARGADOR FERREIRA PINTO 09 SL 25 CENTRO
(21)2635-2329
NÃO INFORMADO
HOSPITAL MUNICIPAL DES. LEAL JUNIOR
AV PREF ALVARO DE CARVALHO JUNIOR S/N NANCILÂNDIA
(21)2645-8070
24HS
IMUNIZACAO E REDE DE FRIO
RUA DESEMBRAGADOR FERREIRA PINTO 09 CENTRO
(21)3639-1428
seg a sex 08:00 às 17:00
LABORATORIO MUNICIPAL DE SAUDE PUBLICA
ESTRADA PREF. ALVARO DE CARVALHO JR S/N NANCILANDIA
(21)2639-1034
seg a sex 08:00 às 17:00
NUCLEO AMPLIADO DE SAUDE DA FAMILIA II
RUA RUI BARBOSA S/N ITAMBI
NÃO INFORMADO
seg a sex 08:00 às 17:00
NUCLEO AMPLIADO DE SAUDE DA FAMILIA NASF I
AVENIDA CABO JOSE RODRIGUES S/N MARAMBAIA
NÃO INFORMADO
seg a sex 08:00 às 17:00
NUCLEO AMPLIADO DE SAUDE DA FAMILIA NASF V
AVENIDA PRESIDENTE MEDICI S/N CENTRO DE VISCONDE
NÃO INFORMADO
seg a sex 08:00 às 17:00
NUCLEO AMPLIADO SAUDE DA FAMILIA NASF III
AVENIDA AMERICO CARDOSO S/N NOVA CIDADE
NÃO INFORMADO
seg a sex 08:00 às 17:00
NUCLEO AMPLIADO SAUDE FAMILIA NASF IV
RUA 2 PCA CLAUDINEI SANTOS TAVARES S/N VILA ESPERANÇA
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
POLICLINICA DE ESP MEDICAS
ROD BR 493 KM 0 MANILHA
(21)2736-9376
seg a sex 08:00 às 17:00
POLICLINICA DE ESPECIALIDADES
AV PREF ALVARO DE CARVALHO JUNIOR S/N
(21)2645-8070
seg a sex 08:00 às 17:00
POSTO SAUDE PREFMILTON RODRIGUES ROCHA
AVN VEREADOR HERMINIO S/N FND CENTRO
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
PROG MUNICIPAL CONTROLE DENGUE POLO III
RUA ALCEBIADES GOMES PEREIRA S/N LT 48 QD 40 SOBRADO
(21)3639-1574
seg a sex 08:00 às 17:00
PROGRAMA CONTROLE DA DENGUE POLO I
RUA PADRE EGIDIO CAVOUTH 28 JD IMPERIAL
(21)3639-1574
seg a sex 08:00 às 17:00
PROGRAMA CONTROLE DA DENGUE POLO V
AVENIDA VINTE E DOIS DE MAIO KM 22 COLÔNIA
(21)3639-1574
seg a sex 08:00 às 17:00
PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENIASE
RUA DESEMBARGADOR FERREIRA PINTO 09 SL 23 CENTRO
NÃO INFORMADO
seg a sex 08:00 às 17:00
PROGRAMA DE CONTROLE DA TUBERCULOSE
RUA DESEMBARGADOR FERREIRA PINTO 9  FUNDOS SALA 22
NÃO INFORMADO
seg a sex 08:00 às 17:00
PROGRAMA MUN. CONTROLE  DENGUE POLO II
AVENIDA RAIMUNDO DE FARIAS 130 CENTRO
(21)3639-1547
seg a sex 08:00 às 17:00
PROGRAMA MUNICIPAL CONTROLE DENGUE
RUA CESAR XARA 666 QUISSAMÃ
(21)2639-8068
seg a sex 08:00 às 17:00
SAMU
RUA DESEMBARGADOR FERREIRA PINTO 09FND CENTRO
3639-2036 /8070
24HS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE SMS
ESTRADA PREF ALVARO DE CARVALHO JUNIOR 739 CENTRO
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
SERVICO ATENCAO DST AIDS E HEPATITES VIRAIS
ESTRADA ALVARO DE CARVALHO JUNIOR S/N NANCILÂNDIA
(21)96477-5322
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE BASICA DE SAUDE ENGENHO VELHO
RUA TELMANI BATISTA QD 05 LT 01 ENG VELHO
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE BASICA DE SAUDE PICOS
 RUA EUGENIO COSTA S/N PICOS
NÃO INFORMADO
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE BASICA DE SAUDE SAMBAETIBA
RJ 116 KM 7 6 LADO DPO SAMBAETIBA
(21)2635-1399
NÃO INFORMADO
UNIDADE BASICA DE SAUDE VILA RICA
RUA TURMALINA 78 V RICA
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE BASICA SAUDE SAMBAETIBA
LARGO DA ESTACAO S/N CHÁCARA SAMBAETIBA
(21)3639-1574
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA AGRO BRASIL
RUA B LT 44 QD 09 PARQUE NOVA FRIBURGO
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA ALDEIA DA PRATA
RUA ANTONIO CARLOS GUEDES QD 03 LT 09  MANILHA
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA AMPLIACAO
AV PAPA JOAO XXIII S/N AMPLIACAO
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA AMPLIACAO II
RUA MIGUEL ANGELO XIMENES LOTE 06 QUADRA 53 AMLIAÇÃO
(21)3639-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA APOLO II
RUA JOB MAIA SALGADO 62 APOLO II
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA APOLO III
RUA ACEBIADES GOMES PEREIRA LOTE 48 QUADRA 40 APOLO III
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA AREAL
AV CARLOS LACERDA LOTE 1801 AREAL
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA BAIRRO AMARAL
ESTRADA PREFEITO JOAO BATISTA CAFFARO QD M GRANDE RIO
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA CABUCU
ESTRADA VEREADOR ANTONIO CICERO S/N CABUÇU
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA DE PICOS
ESTRADA DA POSSE S/N PICOS
(21)2635-1399
NÃO INFORMADO
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA ELIANOPOLIS
RUA VII LT 88 STO ANTONIO
(21)2635-1010
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA GEBARA
RUA 16 LOTE 2036 GEBARA
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA GRANDE RIO
RUA VINTE E SETE LT 40 QD60 C1 E 2 GRANDE RIO
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA ITAMBI
RUA RUI BARBOSA S/N ITAMBI
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA MANGUEIRA
ESTRADA ADEMAR FERREIRA TORRES 43C03 BADURECO
(21)2635-1010
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA MARAMBAIA
AV CABO JOSE RODRIGUES S/N MARAMBAIA
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA MONTE VERDE
RUA N QUADRA 18 LOTE 10
(21)2635-1010
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA NOVA CIDADE
AVENIDA AMERICO CARDOSO S/N NOVA CIDADE
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA PACHECOS
RDV RJ 114 KM 13 PACHECOS
(21)2635-1399
NÃO INFORMADO
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA QUISSAMA
RUA CESAR XARA 666 QUISSAMÃ
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA RETA NOVA
AVENIDA JOSE MARIA NANCI QUADRA 42 R NOVA
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA SANTO ANTONIO
RUA EDWIRGES SALLES LT 196 QUADRA 13
(21)2635-1010
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA SANTO EXPEDITO
RUA RALPH LEDSHAM 156 STO EXPEDITO
(21)2635-1010
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA SAO JOAQUIM
RUA JOSE LEANDRO S/N SÃO JOAQUIM
(21)2635-1010
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA SAO JOSE
PRACA NUNO DUARTE S/N S JOSÉ
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA SAPE
ESTRADA DO SAPE S/N  SÃO MIGUEL
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA VALE DO SOL
AVENIDA LAURINDO GONZALES ESQ ALAMEDA 02
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA VILA BRASIL
RUA GOIAS RUA GOIAS V BRASIL
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA VISCONDE
AV PRESIDENTE MEDICE S/N VISCONDE
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE MOVEL ODONTOLOGICA III
RUA SALVADOR DE MENDONCA 549 CENTRO
NÃO INFORMADO
NÃO INFORMADO
UNIDADE SAUDE DA FAMILIA GRANJAS CABUCU
RUA MARIA KORTKAMPO MENDEL S/N G CABUÇU
(21)2635-1010
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE SAUDE FAMILIA JARDIM PLANALTO
RUA WALDEMAR BEZERRA LT 267 QD 19 MANILHA
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE SAUDE FAMILIA JOAQUIM DE OLIVEIRA
RUA 22 LOTE 1 2 E 3 JOAQUIM DE OLIVEIRA
(21)2635-1010
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE SAUDE FAMILIA PLAN DO MARAMBAIA
RUA TOCANTINS LT 04 QUADRA 20
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
UNIDADE SAUDE FAMILIA PORTO DAS CAIXAS
RUA TENENTE JOAQUIM RABELO DE MATOS 353 P DAS CAIXAS
(21)2635-1399
seg a sex 08:00 às 17:00
VIGILANCIA SANITARIA
RUA PADRE EGIDIO CAVOUT 28 JD IMPERIAL
(21)3639-1401
seg a sex 08:00 às 17:00